Saint Seiya: Kali-Yuga Chronicles
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 [Veda] Adel de Asuras

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Kali
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MensagemAssunto: [Veda] Adel de Asuras   [Veda] Adel de Asuras I_icon_minitimeSáb 18 Set 2010, 09:41

Adel escreveu:
Nome: Adel (sem sobrenome, sem família)
Armadura: Asuras
Data de Nascimento: 5 de Janeiro (19 anos)
Local de Nascimento: Florença, Itália
Local de Treinamento: Vários pontos geofisicamente distintos
Mestre: Nome desconhecido.

Aparência: A imagem a seguir é só pra ter uma noção das feições faciais e uma base genérica para seu corpo:
Spoiler:
Adel possui o cabelo curto, liso e desarrumado da cor roxa; olhos avermelhados; pele morena/bronzeada. Quanto ao seu corpo, possui os músculos desenvolvidos (não o bastante para ser bombadão, ele é magro e definido). Quando não está com sua armadura, normalmente usa roupas leves, o mínimo necessário, de cores ou muito claras e apagadas (branco, cinza...) ou muito escuras (roxo escuro, preto). Não, ele não possui chifres, unhas compridas, cauda ou orelhas pontudas.
A seguir, uma imagem-base da sua armadura (eu mesmo vou desenhar e tentar postar depois)
Spoiler:
O elmo é praticamente uma coroa/tiara com chifres; peças da armadura lembram um demônio, como as perneiras, a cauda e as asas; mas pretendo fazer algumas alterações e trazer traços também angelicais na região do peitoral e de um dos braços. As cores da armadura ainda estão sendo escolhidas xD

Personalidade: Frio, fiel aos seus ideais e a Kali, estrategista, egocêntrico. Possui um senso de humor negro, é sádico e sarcástico, parecendo um demônio sanguinolento. Apesar disso, apresenta comportamentos várias vezes contraditórios que, junto de seu jeito de agir arrogante o deixam com um ar diferente daquele maníaco, algo sublime, sereno. De fato, Adel é um rapaz misterioso e de personalidade complexa, beirando a dualidade ou bipolaridade.

História:
Adel não conheceu sua família, tampouco lembra de seu passado.
Tinha 11 anos e estava desacordado na frente de uma construção em chamas. Ouvia gritos de desespero e gemidos mas ainda não conseguia assimilar o que estava acontecendo. Chegou a ver vultos de braços acenando freneticamente, mas ficou apenas parado, com cara de sono, observando tudo quando uma chuva densa começou a cair e as gotas geladas de água o despertaram. Não sabia quem eram aqueles dentro da casa gigantesca, não sabia onde estava, nem quem o próprio era. Ficou desesperado como qualquer criança perdida e sem saber absolutamente nada ficaria. Começou a gritar por ajuda e ninguém aparecia.
A chuva ficou mais forte, a casa desabou, os gritos foram parando, a força das chamas foi diminuindo.
Ele caiu de joelhos e começou a chorar debaixo da chuva.

Foi então que um homem desconhecido surgiu no horizonte, correndo, pegou o garoto no colo e fez um movimento tão rápido que pareceu um tranco brusco da colisão de um caminhão. Quando se recuperou, percebeu que estavam em uma caverna escura com uma fogueira montada e com alguns móveis dispostos de qualquer jeito.
O homem, que estava encapuzado, falou para o garoto que seu nome era Adel, aquela construção seria o orfanato em que morava e que tudo aquilo aconteceu porque devia acontecer. Ainda em choque, o garoto não prestou muita atenção e adormeceu.

Nos dias seguintes o desconhecido continuava repetindo as mesmas coisas, sempre colocando ênfase na parte de que tudo que acontece, acontece por algo maior e que aquele horror teve um motivo nobre. A ideia foi se fincando na cabeça de Adel e então o garoto foi voltando ao normal aos poucos, voltando a ser a criança hiperativa e bagunceira de antes.
Sempre que o desconhecido chegava perto do garoto e colocava sua mão sobre sua cabeça, ambos apareciam em lugares diferentes. Faziam isso para se alimentar, conseguir roupas novas, meditar e discutir sobre a situação do mundo.

Depois de 2 anos o homem que nunca revelara seu rosto decide tirar os panos que lhe cobriam a face.
Revelou para Adel o motivo de ele estar ali e sobre o destino do garoto, que fora escolhido pela deusa Kali e pela Veda de Asuras para ajudar na purificação da Terra. Obviamente, tudo foi recebido com certa surpresa e incredulidade, mas nada que o olhar sério do homem que cuidou dele até hoje não respondesse definitivamente.

A partir desta revelação, a rotina de ambos passou a ser diferente. Agora ambos teleportavam para os mais diversos lugares para treinar e meditar, para que Adel acostumasse seu corpo e preparasse sua mente para as diversas possibilidades as quais estaria exposto em uma luta. Aprendeu sobre o funcionamento do mundo, sobre as mitologias, sobre como ele foi escolhido, o que era o cosmo, como controlá-lo adequadamente, como fazer o que deveria ser feito em prol do bem maior.

Treinou árduamente por 6 anos, até que seu mestre acaba se adoentando. Em seu leito de morte, ele conta toda a real verdade que não tinha ainda revelado. Há 8 anos, ele tinha desacordado Adel e ateado fogo no orfanato. O rapaz não conseguia acreditar, nem o que pensar naquele momento. Mas a sua curiosidade a respeito do nome do homem que chegou a chamar de "pai" fez com que o velho ficasse emocionalmente alterado e morresse antes de dizê-lo.

Então Adel vai para um de seus lugares favoritos para meditar e sente um chamado - era a sua armadura despertando, assim como o chamado de Kali. Pensou sobre o que aquele homem fez e o que ele tinha dito. O rapaz alegre, falador, agitado cedeu e em seu lugar um ser frio e calculista se colocou. Aceitou sua armadura e seu destino, mesmo que por vezes o seu eu de antes ainda dê sinais de vida.

Vantagens e Desvantagens:
Seu reflexo é bem mais desenvolvido que os outros guerreiros de seu nível; suas juntas são elásticas, permitindo que se contorça como se fosse de borracha; sua presença, por mais que seu cosmo seja extremamente maligno e opressor, passa uma ideia de inocencia e de inofensividade. É extremamente sarcástico e possui distúrbios mentais que fazem suas ações mudarem bruscamente.
Desenvolveu algum nível de telepatia e telecinese, que ajudam em várias ocasiões, mas não o bastante para causar um estrago isoladamente.
Uma coisa bem característica e incomum é o fato de que Adel não gosta de se envolver em brigas fisicamente brutais. Prefere fazer o inimigo ir definhando aos poucos, ou seja, tem uma certa recusa em lutar e tentará evitar esse contato o máximo possível enquanto tentar torturar o oponente.

Técnicas:

Nome: Fallen Angel Seduction
Tipo: Ataque / Defesa - 5
Descrição: As palavras que Adel pronuncia são sugestivas a seus receptores - não impõem sua vontade, mas despertam no inimigo a dúvida de suas ações, que aumentam mais e mais, levando-os à loucura. A dúvida de suas ações continuará crescendo no coração dos ouvintes enquanto Adel se mantiver vivo.
Ponto fraco: Uso da voz

Nome: Imperial Death Feathers
Tipo: Ataque - 5
Descrição: Adel abre as asas da armadura e começa a batê-las. Deste modo, algumas plumas se desprendem e ficam em suspensão no ar, ao redor dele, todas ligadas por finíssimas linhas de cosmo. Quando o inimigo acerta uma dessas linhas ou uma das plumas, todas as plumas das asas de Asuras vão ao encontro dele, a partir de uma explosão de cosmo e vácuo, a uma velocidade alucinante - as linhas podem ser rompidas propositalmente e as plumas podem perseguir mais de um oponente.
Ponto fraco: O "delay" da habilidade, para que as plumas voltem ao lugar é razoavelmente grande (dois - três turnos)

Nome: Deadly Harm Touch
Tipo: Ataque / Suporte - 4
Descrição: O cosmo de Adel abandona sua característica maligna, ofensiva e bruta e passa a passar a impressão de adquirir uma forma serena, reconfortante, calorosa. Deste modo, ao retirar do coração do oponente a ideia de sua agressividade, o Veda envolve o inimigo sedutoramente com seu cosmo, absorvendo sua energia vital lentamente, dando ao inimigo uma sensação extremamente boa, prazerosa e pacífica enquanto perde os sentidos.
Ponto fraco: Contato físico com o inimigo; depender do estado emocional do inimigo

Atributos:
HP: 25
Cosmo: 22

Vigor: 5
Força: 3
Agilidade: 7
Sabedoria: 6
Destreza: 9
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